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Parnamirim-RN,02/07/2025

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“Viver intensamente”: Pai de Juliana Marins publica homenagem nas redes

Manoel Marins publicou nas redes sociais uma lembrança das viagens que eles costumavam fazer


“Viver intensamente”: Pai de Juliana Marins publica homenagem nas redes Foto da família, publicada pelo pai de Juliana Marins • Reprodução/Instagram

Em uma nova publicação nas redes sociais, o pai da brasileira que morreu após cair de uma trilha ao vulcão Rinjani, em Lombok, na Indonésia, disse que a família gostava muito de viajar. Manoel Marins afirmou que, desde de quando as filhas eram mais novas, eles já tinham o hábito de “botar o pé na estrada”.


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O post, feito na madrugada deste domingo (29), relata que Juliana, os pais e a irmã visitaram todas as capitais do nordeste do Brasil, além de outros lugares turísticos como Gramado, Jalapão, Lençóis Maranhenses e Bonito.


“Viajamos para o exterior e lembro das lágrimas de emoção da Juju ao visitar o Castelo de São Jorge em Lisboa”, informou Manoel. O pai da brasileira ainda disse que eles procuravam os hotéis mais baratos e comiam em redes de fast food, porque o que mais importava era a companhia um do outro.


“Viver é melhor que sonhar. E viver intensamente é melhor ainda”, o homem mencionou Belchior ao dizer que a filha, Juliana, herdou da família a vontade de viver e experimentar coisas novas. Ele disse que em 26 anos de vida, a jovem viveu mais do que “muitos com o dobro ou o triplo da sua idade”.


Manoel finalizou a publicação dizendo que sempre lembrará do sorriso da filha, além das “tiradas espirituosas” e do carinho da moça.


Veja abaixo:




Relembre caso


A jovem brasileira Juliana Marins, de Niterói (RJ), faleceu em um grave acidente durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, na sexta-feira (20). Ela tropeçou, escorregou e caiu cerca de 300 metros da trilha. Inicialmente, Juliana conseguia mover os braços e olhar para cima, mas não se levantar.


Turistas que a avistaram horas depois comunicaram sua família pelas redes sociais, enviando localização e imagens, incluindo de drone. Juliana estava em um “mochilão pela Ásia” desde fevereiro, tendo passado por Filipinas, Tailândia e Vietnã, e uma amiga descreveu que ela estava “vivendo um sonho de viajar pela Ásia”.


Os esforços de resgate de Juliana enfrentaram desafios complexos por quase quatro dias. A região do vulcão Rinjani é de difícil acesso, com terreno íngreme, muita neblina que reduzia a visibilidade e pedras escorregadias devido ao sereno. As buscas foram interrompidas diversas vezes por conta das condições climáticas adversas.









Após quatro dias de buscas, Juliana Marins foi encontrada morta na terça-feira, 24 de junho. A confirmação do óbito foi feita pela família e pelo Itamaraty.



CNN Brasil




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